A palavra como um objecto sagrado que se agarra entre mãos sôfregas. Um objecto gasto, usado, vivido, amado. A frase como um desabafo que nos lava a alma. E nos perdoa por sermos tão humanos e carnais.
quinta-feira, agosto 18, 2005
HINO À IGNORÂNCIA
Egos explodindo em ira pelas botas mal lambidas... Morrerás de chicote em punho receoso dos dentes cerrados de teus cães!